24 de janeiro de 2012

Educação em Foco


 

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Notícias

24 de janeiro de 2012



Mercadante assume MEC e diz que Educação é tema estratégico

Fernando Haddad, deixa a pasta para concorrer à Prefeitura de São Paulo

Mercadante assume MEC e diz que Educação é tema estratégico
José Cruz/ABr



"O economista Aloizio Mercadante assumiu o Ministério da Educação (MEC) em cerimônia realizada na tarde desta terça-feira (24) no Palácio do Planalto, em Brasília, e afirmou que a Educação é tema estratégico para o Brasil. “País desenvolvido é um País com Educação de qualidade, universal, para todos”, discursou.

Mais tarde, em evento de transmissão de cargo no MEC, Mercadante defendeu que a Educação deve ser uma "saudável obsessão" da sociedade, em um pacto nacional, com elevação responsável dos investimentos no setor e melhora da gestão. Afirmou também que pretende dialogar com governadores e prefeitos para o pagamento do Piso Nacional do Magistério. "Não iremos a lugar nenhum sem bons professores e sem professores motivados e valorizados", disse.

Outras medidas que o economista disse que vai promover são a criação de um programa de residência em sala de aula para estudantes de licenciatura, a Prova Nacional para Docentes, que deverá selecionar professores no País, e investir na formação do professor. "A qualidade da Educação não poderá ser superior que a qualidade do professor", argumentou.


Você conhece o perfil de Mercadante? Veja aqui

No evento do Planalto, Fernando Haddad deixou a pasta, pois deverá concorrer à Prefeitura de São Paulo. Ele disse que o legado de seu mandato foi “uma nova concepção de Educação”. “[Essa concepção] É garantir a todos os brasileiros, indistintamente, o direito a um passo a mais na Educação. Daquele que não teve alfabetização e já é adulto àquele que já tem doutorado e quer continuar. Não podemos negar, como poder público, a oferecer cada vez mais oportunidades. Do nascimento à morte, quem quiser estudar tem de ter esse direito assegurado pelo estado brasileiro”, disse.

Haddad buscou, por sua vez, lembrar pontos de sua gestão à frente do Ministério, como a aprovação da Lei do Piso Nacional do Magistério, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), o fim da incidência da Desvinculação de Receitas da União (DRU) sobre os recursos da Educação e a ampliação da Educação gratuita para todas as crianças e jovens de 4 a 17 anos.

Tanto Mercadante quanto Haddad se emocionaram em suas falas. Este último aproveitou para agradecer aos integrantes do governo que entenderam “a Educação como a única capaz de dar sustentabilidade ao nosso desenvolvimento”. Com a saída de Mercadante do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, este ficará sob o comando do cientista, físico e matemático Marco Antônio Raupp, empossado também nesta terça.

A cerimônia contou com a presença da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu primeiro evento político desde o diagnóstico de câncer e na primeira vez em que retorna ao Palácio do Planalto após a transmissão do cargo.


Da creche à pós-graduação

Dilma afirmou que a Educação só pode ter qualidade se houver acesso e bons índices da creche à pós-graduação. “Enfatizamos que não existiria Educação Básica de qualidade sem professor universitário valorizado”, disse.

“O eixo da desigualdade social e da transformação do País tem uma palavra que tem de ser construída. Que é a palavra oportunidade”, discursou a presidente, pouco antes de contar a história de uma ex-bolsista do Programa Universidade para Todos (Prouni), filha de uma lavadeira, que se formou médica.

A presidente argumentou que a posse dos novos ministros da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação era um evento muito significativo para ela: “O grande instrumento de construção do futuro do País é, no presente, ampliarmos as oportunidades e a qualidade da Educação, e assegurar que o País seja capaz de produzir ciência, tecnologia e inovar”.

O empresário e presidente do Conselho de Governança do Todos Pela Educação, Jorge Gerdau Johannpeter, foi citado no discurso da presidente Dilma: “Gerdau que sempre me disse que a capacidade do trabalhador, a esperteza, a dedicação tornam a indústria bastante competitiva. [Essa é] A coisa mais importante que o Brasil tem”.


Defesa do Enem

Dilma elogiou ainda a atuação de Haddad à frente do ministério e defendeu o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Segundo ela, esta avaliação é uma régua para garantir o acesso democrático a programas como o Prouni ou o Ciência sem Fronteiras, o qual pretende dar bolsas de estudo no exterior a alunos de graduação e pós-graduação.

“Há que reconhecer que, para um processo que abrange milhões de pessoas, é inevitável que nos primeiros tempos existam alguns desvios. Temos a humildade de reconhecer e de corrigir. Quem não é capaz de reconhecer não faz uma boa gestão. Fernando [Haddad] é capaz de fazer isso”, disse.

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