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9 de setembro de 2011

Incêndio na Serra de Caldas Novas - GO

                   A Serra Clama Por Socorro!


Escrito por Helen Simone Alves de Medeiros
Sab, 10 de setembro de 2011.

                                                                
                   Aconteceu nesta quarta-feira, no feriado de 7 de setembro um fato lamentável em nossa cidade. Foi localizado pelos guardas florestais um foco de incêndio dentro da reserva. A tudo o que indica, o fogo foi provocado pela ação do homem.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               
                 Mais um incêndio acontece à Serra de Caldas.
                 É comum incêndios nesta época do ano. Não só em Caldas Novas, mas também  em outras regiões
                Milhares de espécies de vegetações como também de animais são destruídos.

               Desde quarta-feira, o cenário que visualizamos de dentro de nossos veículos ou até mesmo próximo às nossas casas é um paisagem desoladora. A fumaça sem cessar é exalada à atmosfera transformando o céu azul em um cinza peculiar. Os animais, assustados com o fogo são atraídos às margens das rodovias em busca de abrigo, mas infelizmente o que eles acabam encontrando é a própria morte causada pelos veículos.

                Até o momento, o fogo não pôde ser controlado.
                O que pensar das atitudes insensatas da mão humana?
                Até quando iremos causar tanto sofrimento à nós mesmos com tanta irresponsabilidades com os seres vivos?
                Anos passam e as queimadas acontecem. Quando é pela ação da natureza, pensamos que não podemos impedir. Mas e quando é causado pelas nossas próprias mãos? O que temos em nossas mentes, para cometer tanto sofrimento a tantos animais indefesos que são forçados a se retirerem de seu habitat e fugir em busca do melhor e quem nem sempre são todos salvos. E os coqueiros que são nativos da reserva que com suas copas abrigam com todo amor os ninhos de araras, tucanos e outras mais? Só restaram cinzas... Quanto tempo levará para se restaurar? O que nós estamos fazendo com a nossa casa? Sim, pois a Terra é também nossa casa.
                
                  É tempo de pararmos de cometermos erros. É chegado a hora de nos conscientizarmos com qual futuro deixaremos aos nosso futuros cidadãos caldasnovenses.
                 Vamos parar de atear fogo nos lotes baldios!
                 Vamos parar de jogar lixo nas estradas!
                 Vamos parar de jogar tocos de cigarros nas ruas, estradas pelos vidros de nossos veículos!
                 Vamos fazer a diferença nesta cidade e em qualquer lugar!
                 É só uma questão de querermos de fato.

                  Diga NÃO às queimadas! Diga SIM ao verde!
                  Vamos proteger a nossa fauna, nosso cerrado que é tão rico!
                  Vamos proteger o nosso Parque!
                  É tempo de SALVAR o Planeta Terra e não DESTRUÍ-LO!

 (Foto:www.noticias.terra.com.br )

8 de setembro de 2011

Comentário Sobre Visita Técnica

CASA DE CULTURA CASARÃO DOS GONZAGA


Escrito por Helen Simone Alves de Medeiros
Qui, 08 de setembro de 2011.

·         Visita Técnica à Casa de Cultura Casarão dos Gonzaga, cujo  local fica  situado à  Rua Cel. Gonzaga, S/N, Itaguaí I – Caldas Novas – GO.
Casarão dos Gonzaga - Casa de Cultura - em 2011.

Casarão dos Gonzaga -  1954.

                          O Casarão dos Gonzaga, em nossa cidade, foi palco de muitas histórias que por aqui passavam na década de 30.  Tropeiros juntamente com suas boiadas e ajudantes transportavam por estas estradas a fora viajando de norte a sul,  indo e vindo, sempre  trazendo e levando comitivas e histórias, para hoje, serem contadas às pessoas que visitam o Casarão dos Gonzaga, que além de ser atualmente, Casa de Cultura Casarão dos Gonzaga,  é também um Museu que abriga objetos antigos da época dos tropeiros, vestimentas de peças teatrais contadas e usadas nos dias festivos folclóricos de nossa cidade, e entre uma visita e outra, é servido aos turistas um delicioso café coado na hora  feito no  fogão a lenha, considerado pelos turistas,  o melhor cafezinho da cidade.

                        A arquitetura do Casarão, é toda feita em estilo barroco, com suas  portas e janelas altas, os tijolos são feitos de adobe; que se trata de uma mistura de barro (argila), capim, palha e estrume de animais. O processo é todo artesanal. Depois de  todos os materiais misturados, faz-se f a modelagem do bloco de tijolo com as próprias mãos e com ajuda de pequenos pedaços de madeira, vai-se modelando cada tijolo deixando no  formato de um retângulo. Depois desse processo o tijolo então, vai para ao sol para secar. Por ser artesanal, a secagem torna-se lenta, permitindo assim após secagem total a sua utilização. Pesquisas mostram que há pessoas que estão usando esse tipo de tijolos para construírem suas casas, por serem  um tijolo ecológico, pois não necessita da queima, portanto ajuda a preservar o meio ambiente.

                        As vigotas, como também os caibros, também eram feitos artesanalmente. Usavam-se antigamente uma pequenina enxada, de nome enxó, a qual era muito usada para entalhar as vigotas, pois a madeira vinha  das florestas tal como eram arrancadas, e naquela época ainda não existia serralherias em nossa região, o que dificultava muito o trabalho desses construtores. Por isso, torna-se o Casarão dos Gonzaga, assim como também outras construções desta época em verdadeiras obras de arte.
                        Em 1933, D. Ernestina Dias de Moraes e seu esposo João Gonzaga de Menezes vieram para Caldas Novas, e foram morar no Casarão dos Gonzaga. Passado alguns anos, eles compraram a propriedade que na época,  continha (100) alqueires de terra, e resolveram passar ali um longo período de vinte anos. Infelizmente, para a tristeza de D. Ernestina, João Gonzaga veio a falecer em 1985. Com sua morte, um de seus filhos herdou o Casarão.  O seu filho, cinco anos após a morte do pai, resolve então  doar as terras do Casarão, que foram loteados e constituídas, nos bairros Itaguaí I e Itaguaí II. Para a felicidade de nossa história cultural, a sede do Casarão foi tombada patrimônio histórico e transformada no museu da cidade de Caldas Novas
                        Atualmente, o Casarão dos Gonzaga, durante a semana recebe a visita de inúmeros turistas vindo de todas as partes do mundo. Lá também, pode-se apreciar uma programação semanal, tendo muitas atrações para os turistas e também aos moradores de caldasnovenses. Dentre as atrações, destacam-se: Ginástica Unibiótica, Exposições de Trabalhos Artesanais, Contação de Histórias, Oficinas Práticas (artesanato, pintura, fuxico, bordado), Apresentações Artísticas (dança, capoeira, catira, teatro), Conhecendo a História do Casarão, e aos domingos das 14h às 19h, tem o Forró da Melhor Idade, onde o público é embalado com músicas dançantes animando a todos que vão apreciar o evento. E não esquecendo que todas as primeiras quintas-feiras de cada mês das 19h às 21h, é  realizado espetáculos culturais como a Roda de Viola, Ballet, Danças, Teatro, Catira (dança folclórica da região goiana, e Dança Contra-dança).
                        Em minhas férias no mês de julho, de 2010, eu tive o prazer de trabalhar como monitora voluntariamente. Confesso que até então, eu não tinha o menor conhecimento pela história de Caldas Novas, mesmo por que eu não sou daqui. Moro em Caldas Novas a pouco tempo, mas eu me apaixonei pela história, pelo seu contexto histórico, assim que comecei a trabalhar no local. O modo de vida dos tropeiros  chamou-me a atenção. Conta-se que o Srº João Gonzaga de Menezes era um homem muito simples, porém, bem distinto naquela época.  Com toda bondade existente em seu coração de fazendeiro e, conhecendo muito bem as dificuldades  que os viajantes e também os tropeiros que passavam horas cavalgando, debaixo de sol e chuva, e sem contar que tinham que carregar consigo pesadas tuias, onde eles mantinham os mantimentos, do tipo: farinhas, cereais, e carne seca, roupas, redes, e tudo mais o que eles precisavam para seguir viagem que normalmente duravam cerca de dois a seis meses fora de seus lares. Conhecendo de perto todo o sofrimento que vivenciavam, teve então, seu João um ato generoso.  Ele transformou o seu porão em uma estalagem para que os viajantes e os  tropeiros e toda a tripulação,  pudessem, sem custo algum, terem uma noite mais tranqüila, com mais conforto, um lugar apropriado para o banho, Uma boa comida que os donos da casa o serviam com todo carinho e respeito. Para as boiadas, trazidas pelos tropeiros, eram-lhes concedidos o pasto da fazenda para que os animais, também pudessem  descansar, tendo a sua frente o alimento necessário. Os homens dormiam em redes no porão. Quando tinham mulheres e crianças, esposas dos tropeiros, estas o dono do Casarão cedia acomodações em sua própria casa, em quartos já preparados para a ocasião. D. Ernestina não dispensava, como boa cozinheira que era, fazia questão em preparar pratos bem apetitosos juntamente com suas auxiliares de cozinhas, aos hóspedes. A noite, era vista com rodas de violas ao som de causos, estrelas  e muita prosa.

                        D. Ernestina Dias de Moraes nasceu em 21 de maio de 1915, e  vive até hoje com seus 96 anos, encantando-lhe em companhia de seus netos e bisnetos, com suas histórias por ela vividas, contadas e documentadas, e  que se perpetuarão por muito e muitos anos em nossas vidas.



 

                       
                       
                       







Comentários Sobre Livro

LIVRO: “EDUCAÇÃO – A SOLUÇÃO ESTÁ NO AFETO”  - AUTOR: GABRIEL CHALITA 17ª EDIÇÃO – EDITORA GENTE



Escrito por Helen Simone Alves de Medeiros
Qui, 08 de setembro de 2011.


                        Chalita nos chama atenção para uma reflexão, sobre os inúmeros paradigmas da educação, entre eles o afeto. E o afeto,   essencialmente,  começa no lar, na família. A  criança continuará a receber todo o anel de informações e valores vitais para sua formação dentro de uma sociedade. E é no ambiente escolar, que os educadores se responsabilizarão   dar continuidade aos ensinamentos atribuídos dos pais, no caso da família, para que a relação entre o aluno e a sociedade sejam  harmoniosa, respeitosa e amorosa.

                        Chalita prestigia a Constituição Federal de 1988, como o grande instrumento de cidadania e dignidade do ser humano   e,   com ela a educação ganhou um espaço de nobre valor.  A Constituição de 1988, considerando a garantia da igualdade de condições para o acesso e a permanência no ambiente escolar, visto que, tendo a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e publicar toda a produção artística, intelectual, valorizando assim sua autonomia.  No artigo 205 da Constituição Federal, o ordenamento determina: “A educação, direitos de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.  O artigo ordena que a educação é direito de todos – ricos e pobres, negros e brancos, mulheres e homens e filhos de estrangeiros, habitantes da cidade ou da zona rural, diz Chalita.  A sociedade deve cooperar na interpretação de que o ensino seja compartilhado, que os projetos educacionais sejam desenvolvidos de forma consensual e participativa.

                        Chalita também se refere à Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de nº 9394/96.  Descreve Chalita, que a partir de 1948, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, grande parte dos países passou a rediscutir seus projetos educacionais, demonstrando a tomada de consciência de que a igualdade perante a lei só se dará à medida que todos tiverem assegurados os direitos fundamentais,  especialmente no que se refere à educação.  A Lei de 9394, de 20 de dezembro de 1996 – LDB – tem uma grande influência para a realização desses ideais e princípios educacionais. Inúmeros artigos provam essa preocupação  com uma educação mais abarcada que desenvolva a autonomia do aluno, a concepção do “aprender a aprender”, da aprendizagem continuada.

                        No artigo 1º diz da LDB diz: “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”. Na vida familiar dá-se o primeiro contato do cidadão com o mundo.  A convivência humana, que de certa forma é bastante abarcada. É aquela que se dá com os amigos, vizinhos, etc.  O trabalho como lugar de realização pessoal ou profissional.  Nas instituições de ensino e pesquisa, que não simboliza o único espaço possível de crescimento da aprendizagem, mas que são o amparo do processo educacional.  Os movimentos sociais e as organizações da sociedade civil são muitos e de natureza desiguais que possibilitam discussões de valores, buscando apurar sua  idéias, enriquecendo o aprendizado.

                        Trata-se do exercício da vida social,   vital ao homem. As manifestações culturais, como o carnaval, festas populares, grupos de danças, cidades históricas e entre outras mais.

                        O artigo 3º da LDB, ainda dentro do Título II, coloca:

O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: 

I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

III. Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

IV. Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

V. Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; 

VI. Gratuidade do ensino público em estabelecimento  oficiais;

VII. Valorização do profissional da educação escolar;

VIII. Gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

IX. Garantia de padrão de qualidade;

X. Valorização da experiência extra-escolar;

XI. Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

          A   LDB,  significa um grande avanço para a educação brasileira, explica Chalita e descreve ainda  que essa lei ainda apresenta problemas, trazendo uma “enorme carga de tradicionalismo, de corporativismo, o que não seria de estranhar, pelo esforço sobre-humano do saudoso senador e grande educador brasileiro Darcy Ribeiro”.

                        No final do seu livro, no capítulo III, Chalita nos apresenta os três pilares da educação, que se subdividem em habilidade cognitiva, habilidade social e habilidade emocional. A habilidade cognitiva é desenvolvida  através do conhecimento, da seleção de conteúdos, apropriados para cada nível escolar, o corte epistemológico para saber o que discutir nessa experiência de formação do cidadão. O “aprender a aprender”  deve ser incentivado sempre,  e isso exige leitura de livros, revistas, jornais, cursos, internet, pesquisas, relação entre as disciplinas escolares, análise de outros profissionais, sempre buscando o aprender mais, uma educação continuada, pois a habilidade para o conhecimento nunca envelhece.

                        A habilidade social,  valoriza as relações interpessoais do dia-a-dia. Baseia-se na convivência social.  A vida social é necessária e essencial ao ser humano, pois o homem não se desenvolve intelectualmente sem a presença do outro. Mesmos sendo as relações  difíceis, complicadas, é curioso, mas não conseguimos viver sem elas; mesmos com todas as diferenças sociais. O papel da escola, segundo Chalita, é preparar o aluno para uma convivência plural, seja qual for a diferença.

                         É  importante a convivência em salas de aulas junto com alunos deficientes, pois isso desenvolve a solidariedade, o respeito e apoio com os demais colegas de classe.

                        Para Chalita, a habilidade emocional é a mais apreciada por “não ser possível desenvolver a habilidade cognitiva e a social sem que a emoção seja trabalhada”.  Exige muita paciência trabalhar com a emoção, trata-se de um processo longo e contínuo, pois a emoção trabalha com a libertação do ser humano; é a busca do centro interior e exterior, de uma relação humana consigo mesmo e com o outro, isto solicita tempo e esforço, mas que  constitui o passaporte para a conquista da autonomia da felicidade.  Numa relação aluno-professor, é essencial um laço de afeto, respeito, pois crias-se uma experiência educacional duradoura e frutífera, pois o afeto constrói a base para que o aluno possa ter vínculos duradouros enriquecidos pelo entusiasmo pelo aprendizado, onde o aluno procura realizar a sua formação escolar e profissional. E os alunos precisam de afeto. E Chalita, afirma que “só há educação onde há afeto, onde experiências são trocadas, enriquecidas, vividas. O professor que apenas transmite informação não consegue perceber a dimensão do afeto na aprendizagem do aluno”.

                        Enfim, a solução está realmente no afeto, não só na educação escolar, mas também na educação no lar, no seio da família, onde tudo começa, desde o momento em que a criança ainda se encontre no ventre da mãe. Chalita é formidável quando fala sobre o amor, o afeto, ele é simplesmente amor, ele é puro afeto. Eu adoro Gabriel Chalita, admiro muito o seu trabalho, que Deus coloque no mundo mais pessoas como Gabriel Chalita, pois se assim fosse, não teríamos guerras, assassinatos, latrocínios, homicídios, e outras atrocidades que infelizmente o ser humano é capaz de realizar.

                        Que Deus Ilumine Sempre os Caminhos de Gabriel Chalita. Assim Seja.




Comentários Sobre Reportagem da Revista Nova Escola

REPORTAGEM - “DOSSIÊ CHUPETA: CHEGA DE DÚVIDAS”   REVISTA NOVA ESCOLA – ANO XXV – MAIO 2010 -  Nº232 – PÁG. 48.


Escrito por Helen Simone Alves de Medeiros
Qui, 08 de setembro de 2011.

·     Reportagem: da Revista Nova Escola – Editora  Abril – Ano XXV – Maio 2010 – nº 232 – pág. 48, 49 e 50. Texto da Reportagem: Educação Infantil – Cuidados – Creche - “Dossiê Chupeta: Chega  de Dúvidas” – Respostas para sete perguntas sobre esse objeto, que tira o sono dos adultos e ao mesmo tempo acalma tanto as crianças -  Camila Monroe. Camila.monroe@avril.com.br

                        Na Educação Infantil, prevalecem ainda muitas dúvidas sobre o uso ou não da chupeta nas creches.  A reportagem em questão apresenta sete perguntas básicas sobre esse objeto tão polêmico quanto consolador.

                        - Funcionalidade da Chupeta: Segundo o pediatra José Martins Filho, no livro Lidando com Crianças, Conversando com os Pais, a chupeta permite o movimento de sucção, tornando-se um bom exercício para o desenvolvimento infantil, pois articula os músculos necessários à fala.

                        2º - Uso permitido na creche: Não há motivo para proibir seu uso no ambiente da creche, segundo Maria Paula Zurawski, professora do Instituto de Educação Superior  Vera Cruz (ISE Vera Cruz) e assessora da Secretaria de Educação de São Paulo. Desempenham importante papel na adaptação, porque preenche a falta dos pais, funcionando como uma recordação do ambiente de casa enquanto o vínculo com o educador e com outras crianças não for estabelecida  plenamente.

                        3º - Quando não deve ser liberada: durante as atividades e as refeições, já que atrapalha o desenvolvimento da dicção e pode estimular o comportamento introspectivo, prejudicando a socialização.

                        4º - Método para desestimular seu uso: O educador deve favorecer a autonomia das crianças, e desenvolver uma relação de confiança. O hábito deve ser tolerado, mas não incentivado. Uma idéia, seria guardá-las em potes individuais junto ao material de uso pessoal, sugere Cisele Ortiz, psicóloga e coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá, de São Paulo.

                        5º - Limite de idade para seu uso: É possível chegar a pré-escola sem ela, com um bom trabalho de promoção de autonomia realizado pelos educadores em parceria com a família.  Quando são incentivados eles a abandonam facilmente. Explica Adriana Ortigosa, coordenadora da EM Noel Rosa,  em Guarulhos, na grande São Paulo.

                        6º - Efeitos positivos e negativos: É danoso quando o uso causa dependência duradoura.  Quando várias crianças chorarem no ambiente escolar  produzindo choradeira, o educador deve conter o ímpeto de oferecer a chupeta e procurar saber o motivo do desconforto. Diz Maria Paula.

                        7º - Uso combinado com a família: Deve ser sempre. Caso os pais insistem no uso, o educador deve explicar que o objeto não prejudica o aprendizado, e que seja à criança permitido o uso de outro objeto caso ela demonstre essa necessidade.

                        O assunto foi abordado sumariamente, porém, por fontes confiáveis. Foram amplamente    divulgados para aprofundar o assunto, que não pára por aqui. A reportagem oferece ainda um plano de trabalho para que o educador saiba conduzir o caso com senso em parceira com os pais. O objetivo é estimular a autonomia e busca da identidade própria, favorecendo um tranqüilo processo de abandono, respeitando o ritmo e a necessidade de cada criança.

                        É realmente um tema muito interessante que veio a esclarecer muitos pontos  de vista dos quais,  até o momento, eu os desconhecia.


Comentário Sobre Palestra "Os Dez Mandamentos da Ética" - Gabriel Chalita

PALESTRA DA TV WEB “OS DEZ MANDAMENTOS DA ÉTICA”                    


Escrito por Helen Simone Alves de Medeiros
Qui, 08 de setembro de 2011.


·    Palestra: “Os Dez Mandamentos da Ética” – Ministrada pelo Prof. Dr. Gabriel Chalita – No Programa Multiensino – Realizada em 25 de junho de 2004 – Acessada na TV WEB - UNIP INTERATIVA.

 
                        Mais uma palestra enriquecedora para os meus conhecimentos na área de educação. Chalita nos trouxe através desta, um aprendizado importante sobre os dez mandamentos da ética, ou seja, o que temos para construir dentro de nós e passá-los aos alunos e colegas de trabalho, e também em nosso lar.
                        Baseado no ponto de vista aristotélico, Chalita descreve o 1º mandamento que é o fazer o bem. Fazer bem ao ser humano. Segundo as palavras de Chalita, ele relata que “todo ser humano é bom. A bondade é uma semente que pode ser desenvolvida ou não. E que o mal nada mais é do que a ausência do bem.” Que sejamos bons para com nossos alunos, colegas, enfim. Tenhamos a bondade no coração, nos nossos atos. O 2º mandamento, é agir com moderação. Temos que adquirir uma postura moderada em nossos atos. Saber usar a temperança no modo de agir com os alunos. O 3º mandamento, é saber escolher  .  Saber fazer escolhas certas. Na hora certa. Assumir nossas responsabilidades pelas escolhas que fizermos.  O 4º mandamento, é praticar as virtudes .  Sermos bons, com humildade, agir com simplicidade em relação  as pessoas, que possamos espelhar em alguém para que possamos adquirir serenidade, em especial espelharmos em Jesus, que sempre praticou as virtudes. O 5º mandamento é viver a justiça . Ter a consciência tranqüila em relação aos fatos ocorridos. O 6º mandamento, é valer-se da razão . Acreditar em si mesmo. Termos fé.   
                     Acreditarmos no nosso potencial.  O 7º mandamento, fazer valer o coração. Criar no ambiente escolar  a amizade. A amizade com os alunos, com os professores, com as merendeiras, enfim, com toda comunidade escolar.  O 8º mandamento, desenvolver a amizade. . Criar uma amizade duradoura. Criar uma amizade, não só para ser ter bons relacionamentos, mas sim uma amizade sincera sem interesses, não por prazeres, e sim por excelência moral. Uma amizade com afeto, com amor. O 9º mandamento, cultivar o amor. O amor tem que ser exercitado todos os dias. A cada gesto, com amor.
                      A cada sorriso, com amor. A cada cumprimento, com amor. O 10º e último mandamento, é ser feliz.  Nada mais do que ser feliz. A felicidade está em fazer o outro feliz. E quando estamos mais perto de Deus, estamos também mais felizes. Por que habitamos em nós os ensinamentos do Cristo, que se baseia nestes dez mandamentos que Chalita nos ensina. Quando buscamos os nossos sonhos e estes se realizam, nos tornamos mais felizes.

                         Foi uma palestra inesquecível. Espero que a TV WEB, possa nos proporcionar outras tantas palestras realizadas por Gabriel Chalita.

  






Comentário Sobre Palestra "Pedagogia do Amor" - Gabriel Chalita

 PALESTRA DA TV WEB "PEDAGOGIA DO AMOR"
 
Escrito por Helen Simone Alves de Medeiros
Qui, 08 de setembro de 2011.

·    Palestra: “Pedagogia do Amor” – Ministrada pelo Prof. Dr. Gabriel Chalita – Continuação do Congresso Brasileiro de Atualização Profissional 2005 – Multiensino – Realizada em 24 de outubro de 2005 – Acessada da TV WEB - UNIP INTERATIVA.

                        Esta palestra me chamou a atenção especialmente por ser do conferencista   Prof. Dr. Gabriel Chalita.  Tudo que sai da mente deste ser humano extraordinário é válido para ouvirmos, analisarmos e guardarmos e praticarmos, pois o que ele nos ensina é mágico.  Ele tem a facilidade de penetrar em nosso ego e fazer a transformação, nos proporcionarmos a mudar o nosso caráter, corrigir os nossos defeitos diários.  E como não podia ser diferente, Chalita em suas palavras abençoadas veio através desta palestra ensinar a Lei de Amor. A Pedagogia do Amor.

                        Ele, como todo educador nato, vê possibilidades de mudança em todos os seres humanos, no intuito de  aprendermos o que é realmente o amor. Praticar o amor no nosso cotidiano, seja no trabalho, seja no lar.

                        Ele aborda o amor em todos os sentidos. Principalmente entre relações interpessoais entre o professor e o aluno. Ele sugere que nós temos que ter a humildade dentro de cada um, que quando erramos em nosso campo de trabalho, por exemplo, que tenhamos a humildade de assumir os erros e tentar repará-los da melhor forma possível. Ele também nos lembra que o professor é o exemplo para  que cada aluno construa seus sonhos na base do amor, respeito, tolerância e é claro dentro dos costumes dos valores morais e éticos que a sociedade nos impõe.

                        O professor deve ministrar suas aulas com afeto, com respeito e ética e profissionalismo. O professor educa seu aluno a  construir  valores como a solidariedade, o respeito às diferenças, firmeza do bom caráter, a ser educado, e o mais importante; ele incentiva os sonhos de muitos jovens que esperam nos estudos uma chance de ter uma vida melhor, com mais dignidade para ele e sua família.  E os professores são os responsáveis por estes sonhos  se tornarem em realidades. Com amor, usando sempre a pedagogia do amor.

                        Com afeto, com amor, o professor conquista a amizade do aluno, sem usar de autoritarismo, sem impor na base dos gritos, coagindo e ameaçando. Com a pedagogia do amor, ele busca esse aluno para o seu campo de estudos, fazendo ele viajar pela cultura, pela literatura, pela motivação de sempre aprender algo. Fazer de sua aula ser mais prazerosa, mais atrativa e mais motivadora é responsabilidade do professor.  Fazer com a escola busque uma relação saudável  entre os professores, pais e mães dos alunos e alunos, para uma convivência mais restrita, fazendo com que a família participe mais do ambiente escolar dos filhos e vice-versa.

                        Chalita cita uma frase de Carlos Drumond de Andrade, que fala o seguinte: “Cuidado por onde andas que é sobre meus sonhos que caminhas”. Ele quis dizer que nós futuros educadores, temos em nossas mãos o futuro de cada aluno.

                        Que possamos nós fazermos  deste aluno uma pessoa realizada, ou seja, que nós possamos construir nelas um sonho, um objetivo, e que somente nós teremos este poder de fazer dele um homem de bem. Um homem honesto, educado, e bem sucedido em seus objetivos, seus ideais.

Comentário Sobre Palestra "Oficina Pedagógica"

PALESTRA OFICINA PEDAGÓGICA  “CANTAROLANDO E ENCANTANDO” COM  VALÉRIA CAVALCANTE DA SILVA SOUZA


Escrito por Helen Simone Alves de Medeiros
Qui, 08 de setembro de 2011.

·    Palestra: Oficina Pedagógica “Cantarolando e Encantando”Ministrada pela Pedagoga e Orientadora Vocacional e Pedagógica Profª Valéria Cavalcante da Silva Souza – No Centro de Convenções da Rodoviária – Salão Ipê Roxo –Caldas Novas - GO.


                        Valéria além de pedagoga, é também orientadora vocacional e pedagógica em Goiânia – GO, e vem desenvolvendo um trabalho voltado para os educadores,  rico em estratégias pedagógicas onde o professor tem um verdadeiro leque de atividades para estar trabalhando com os alunos tanto para a Educação Infantil, como também, para o Ensino Fundamental.

                        É um trabalho que sem dúvida veio  para acrescentar ainda mais os meus conhecimentos, pois em sua oficina realizada, podemos ter acesso a uma séries de brincadeiras lúdicas, músicas que ajudarão com certeza o aprimoramento do aprendizado dos meus futuros alunos.

                        Brincadeiras individuais ou em grupos, brincadeiras com quebra-cabeças utilizando materiais como caixas vazias de cereais, caixas de leite, entre outros.  Atividades com jornais onde pode explorar uma série de atividades, como a leitura, o letramento, formação de palavras, e muitos mais. 

                        A música trabalhando o ritmo, a pintura gestual, um leque de exemplos de como alfabetizar a criança de uma forma atrativa, criativa e fazendo com que a criança se prenda pelo aprendizado de uma forma prazerosa para o seu aprimoramento.

                         No final,  fizemos todas uma atividade com papel, pincel e tinta guache ao som da música “Aquarela” de autoria de Toquinho. Pintamos ouvindo e pintando todas as idéias de cada frase ao contrário. Foi divertido e ao final mostramos cada uma o trabalho realizado.  Foi uma manhã de sábado gratificante, pois   gostei muito do seu trabalho e pretendo sinceramente, quando for professora colocar em prática os seus ensinamentos.

Comentário Sobre Palestra "Educação Afetiva" - Gabriel Chalita

 
 PALESTRA: "EDUCAÇÃO AFETIVA"

Escrito por Helen Simone Alves de Medeiros
Qui, 08 de setembro de 2011.


·    Palestra: “Educação Afetiva” – Pelo Prof. Dr. Gabriel Chalita – no Congresso Brasileiro de Atualização Profissional 2005 -  Realizada em 14 de Junho de 2005 – Acessada na TV WEB - UNIP INTERATIVA.
                        No ano de 2005, no Teatro do Campus Chácara Santo Antônio da UNIP, foi realizado o Congresso Brasileiro de Atualização Profissional – 2005, onde o Conferencista Prof. Dr. Gabriel Chalita proferiu a palestra sobre “Educação Afetiva” – uma palestra voltada para uma educação para os educadores.
                        Baseado no livro de Edgar Morin, intitulado “Poesia, prosa e amor”, Gabriel Chalita cita uma frase de Edgar Morin, um dos grandes pensadores da educação que diz o seguinte: “Que o caminho da educação está ligado ao amor e que o amor é uma complexidade que envolve a prosa e a poesia.” A prosa está relaciona com o nosso dia-a-dia, nossos problemas domésticos, afetivos, problemas de trabalho, de saúde, enfim, tudo que faz parte do nosso cotidiano.  A poesia é o algo mais. É a busca de um sonho. É arrancar um sorriso de uma criança triste, é ser amável com os alunos, é ser educado com as pessoas sem deixar que nosso problema pessoal afete a relação.
                        Devemos deixar do lado de fora do nosso ambiente de trabalho, os nossos problemas pessoais, se estamos tristes, deixamo-la do lado de fora. Estão-se mal-humorados, deixamo-lo do lado de fora.  Com relação professor-aluno tem e deve existir sempre a poesia e nunca a prosa, pois a poesia é o amor. Amor incondicional.
                        Nós, futuros pedagogos, seremos responsáveis pelo futuro de cada aluno que passar em nossas vidas. De acordo com Gabriel Chalita, o professor tem a capacidade de construir o futuro do aluno para melhor ou pior. O professor tem que exercer a Educação Afetiva em relação ao aluno, isto é a poesia. Buscar o aluno para a escola, conquistar o carisma dos alunos, criarem laços de amizades entre os alunos e os professores. Isto é a poesia. E é isso que Gabriel Chalita ensina para os educadores.
                        Criar laços afetivos duradouros mesmos que enfrentamos nossas dificuldades, porque todos nós temos dificuldades. A vida é um grande desafio para todos. O desafio de relação entre a prosa e a poesia consiste no amor e o amor está em cada um de nós, basta acessá-lo em nossos corações e doarmos em nós mesmos, no trabalho, no lar, em todos os lugares que estejamos. Nós não podemos transformar nossas dificuldades da vida em prosa.
                        Gabriel Chalita nos ensina que devemos todos realizar em nossas vidas  atos de amor e de poesia em tudo que façamos e vivamos.










Comentário Sobre Palestra "O Conto de Fadas e sua Importância para a Formação Psíquica Infantil" - "O Brincar e sua Implicações Neurológicas" e "Teoria do Reforço Positivo"

PALESTRA COM OS TEMAS: “O CONTO DE FADAS E SUA IMPORTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO PSÍQUICA INFANTIL;  O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS  E “TEORIA DO REFORÇO POSITIVO

Escrito por Helen Simone Alves de Medeiros
Qui, 08 de setembro de 2011.

 
·    Palestra: “O Conto de Fadas e sua Importância para a Formação Psíquica Infantil – O Brincar e suas Implicações Neurológicas”  e  “Teoria do Reforço Positivo”-  Caldas Novas – GO.   Ministrada pelo Prof. Ms. Marcus Nascimento Coelho -  Psicopedagogo, Mestre em Psicomotricidade, Filósofo, Contador de Histórias e “Caixeiro Viajante da Educação”.
           O Prof.  Ms. Marcus Nascimento Coelho, juntamente com outros membros da  Universo Salgado de Oliveira – RJ, elaboraram um programa educacional que engloba amplos ensinamentos voltados para a Educação Infantil e Fundamental, no intuito de interagir a criança com o mundo da leitura, através dos jogos, das brincadeiras,  trabalhando a criança de modo lúdico, psicomotora e visomotora.  Dentre as inúmeras atividades, destacam-se os jogos educativos no campo da informática, das histórias, das fábulas, dos contos de fadas, dos  desenhos vazados, dos desenhos animados onde estes  personagens   reportam os arquétipos existentes dentro de cada criança, trabalhando desta forma, na criança, a divisão entre os Desenhos Informativos e os Desenhos Pedagógicos.
            Também foi citado pelo professor Marcus, a importância da integração dos Contos de Fadas narrados para a criança, principalmente quando esta criança está ainda na idade pré-escolar, pois, com este método de transpor as Histórias dos Contos de Fadas para suas mentes, intensificará o trabalho da psicopedagogia de cada criança dentro de um contexto literário.
            Portanto,  através das brincadeiras, dos jogos em grupos ou individuais, das histórias, dos contos de fadas, todo esse material pedagógico, serve como instrumentos, para se trabalhar  com a criança e trazê-la para um mundo saudável com todos os seus valores trabalhados, como o respeito, a tolerância, a solidariedade entre as pessoas dentro de uma sociedade. Cabe ‘a nós esta tarefa, como futuros pedagogos,   prepará-los para um mundo melhor cheio de paz e fraternidade.
            Todo este material pedagógico foi formatado em CDs, DVDs e apostilas, onde a Secretaria de Educação de Caldas Novas irá repassar ‘as Redes de Ensino de Caldas Novas. Um material rico em ensinamentos pedagógicos onde servirá de grande auxílio para todos os professores do município.  








Comentário Sobre Palestra "Leitura Infantil e Juvenil - Literatura Infantil do Lúdico ao Ensino"

PALESTRA: "LEITURA INFANTIL E JUVENIL - LITERATURA INFANTIL DO LÚDICO AO ENSINO"


Escrito por Helen Simone Alves de Medeiros
Qui, 08 de setembro de 2011.


·    Palestra: “Leitura Infantil e Juvenil – Literatura Infantil do Lúdico ao Ensino” – Ministrada pelas Profª. Dnda. Vera Lúcia Dias dos Santos Augusto & Ms. Mírian Pereira Gautério Bizzotto – Centro de Convenções da Rodoviária – Salão Pequi – às 20h:00min -  Caldas Novas - GO

            Foi uma palestra enriquecedora para os meus estudos no curso de pedagogia, pois, o tema abordado foi rico em idéias de como buscar o aluno para o mundo da leitura.
            O material apresentado pelas professoras é, sem dúvida, de extrema riqueza literária que envolve as alunas do Curso de Pedagogia da UNICALDAS de Morrinhos - GO.     
             A “Colcha Literária” nome dado a um dos divertidos trabalhos manuais realizados pelas alunas do Curso de Pedagogia de Morrinhos - GO, e que estiveram os seus trabalhos em exposição durante a palestra, mostram um trabalho irreverente, divertido e muito atrativo tanto para nós que estávamos lá, como também para os nossos futuros alunos. A técnica retrata cada cena da história.  Recortado em hexágonos, são assim desenhados as cenas da história, e depois são coloridos com lápis de cor, canetinha, giz de cera, e depois, cada hexágono pintado é costurado, emendados por linhas de crochê colorida formando assim uma “Colcha Literária” muito bonita de se ver. (Ver foto ‘à esquerda)
             Além da “Colcha Literária” as professoras mostraram outros trabalhos manuais, estes, feitos por alunos do ensino fundamental. São pedaços de papel recortados em hexágonos e é sugerida aos alunos a criação de uma história, e cada hexágono já escrito é colocado lado a lado formando um “Mosaico Literário”, parecendo casinhas de abelhas.
            São sugeridos também outros recursos para atrair o aluno ‘a leitura, como ler gibis, trabalhar o aluno o uso de acrósticos, o avental de histórias, trava-língua, parlenda, tudo é válido para chamar e inseri-la para o mundo da leitura.
            Segundo a Professora Mírian, “Toda criança é um ser em desenvolvimento, como seres em desenvolvimentos não devemos colocar a linguagem tudo no “inho” tratando a criança como se fosse um imbecil, devemos sim, conversar de forma correta com as crianças.”

Comentário Sobre Palestra "Escola Hoje: Educar para pens-alo, para o agir, para o compartilhar"

 PALESTRA DA VII SEMANA CIENTÍFICA E CULTURAL DO CURSO DE PEDAGOGIA"ESCOLA HOJE: EDUCAR PARA PENSÁ-LO, PARA O AGIR,  PARA O COMPARTILHAR" -  UNICALDAS 


Escrito por Helen Simone Alves de Medeiros
Qui, 08 de setembro de 2011.


·    Palestra: “Escola Hoje: Educar para pensá-lo, para o agir, para o compartilhar”- Ministrada pelo Prof. Dr. José Carlos Líbano Centro de Convenções da Rodoviária – Salão Ipê Roxo – Caldas Novas - GO

            O Prof. Libâneo, fez um aparato de idéias e exemplos de como a mídia, isto é, as tecnologias da informação e comunicação afetam de uma forma implícita nas mudanças nas relações de trabalho, nas qualificações profissionais, do perfil formativo, e também trouxe mudanças visíveis que refletem em nossa vida privada, vida pessoal, criação de nossos filhos.  Libâneo citou também, a questão do acesso que a criança tem sobre a informatização. Essas mudanças tecnológicas acabam influenciando no pensamento, na forma de agir do ser humano, deixando  `as vezes de lado os valores éticos e morais que devemos valorizar.
             Libâneo citou um pensamento de um comunicador italiano, Giovanni Sartori, especialista  em comunicação, que diz o seguinte, segundo as palavras ditas pelo Libâneo: “A grande transformação no mundo da comunicação e educação é a transformação do “Homo Sapiens” (Homem que sabe) produzido pela cultura escrita no “Homo Videns” (Homem que vê) na qual a palavra foi destronada pela linguagem”.  Ou seja, o “Homo Sapiens” trabalha a capacitação reflexiva da linguagem, da fala; e o “Homo Videns” predomina o ver sobre a fala.  Seria, na palavra de Giovanni Sartori, “A imagem sobre a Escrita”.
            Isto lembra Libâneo, das inúmeras queixas dos professores oriundas das salas de aula sobre a não aceitação da leitura por parte dos alunos, implicando assim que, como a maioria das pessoas geralmente tem uma tendência maior às imagens televisivas do que o hábito da leitura, que por sua vez, tem o intuito de forçarmos a pensar, a imaginar, a agir e compartilhar o nosso conhecimento através da escrita.
            É obrigação dos professores fazer com que o aluno busque a leitura de forma natural, que ele seja atraído, que desenvolva sua capacidade de reflexão através da linguagem escrita.  E essa prática deve ser estimulada bem no início da infância, sejam por nós pais, seja por professores, seja por um amigo, enfim, que a leitura faça parte do cotidiano de toda criança, jovem e adulto.




 

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